Em um momento de instabilidade econômica e política, uma palavra parece reger todas as empresas e ser o pilar do sucesso nos negócios: inovação.
No setor de franquias, mais do que em qualquer outra área, inovação é o que diferencia os negócios de sucesso dos que viram estatística. Por ser um segmento de altíssimo potencial e ir na contramão de outros setores, aqueles que querem empreender em franquias devem ser ainda mais ligados à inovação.
E assim, crescendo cada vez mais, o setor entra em uma nova fase: a franquia colaborativa.
O termo se refere a uma nova modalidade de franquias em que um negócio possui vários donos, e cada um tem um número específico de cotas. No sistema de franquia colaborativa, o negócio é dividido em cotas, que podem ser compradas por qualquer pessoa disposta a investir na marca.
Esta modalidade de investimento tem proporcionado números muito satisfatórios, com lucros para os sócios-cotistas e sem a preocupação com riscos jurídicos e trabalhistas, pois tudo isso é gerenciado pela própria marca.
Na prática, a franquia colaborativa é um investimento, um alternativa a muitas aplicações financeiras do mercado, que nem sempre dão o retorno esperado ao investidor. Entre as vantagens de ser um sócio-cotista é que o investidor participa dos lucros, mas não arca com possíveis prejuízos ou ações judiciais.
Agora é a vez da franquia colaborativa, pela qual ela deixa de ter um conceito de próprio negócio para se tornar um empreendimento coletivo, propiciando melhores resultados, com menos riscos, além de chamar a atenção de uma grande parcela de empreendedores brasileiros que não possui capital suficiente para comprar uma franquia inteira. Neste contexto, a franquia colaborativa torna-se uma excelente opção de investimento. São os novos tempos do franchising.
Por Bruno Queiroz, CEO do Grupo NQZ